sábado, 19 de abril de 2008

Mensagens?


Vou fazer um pequeno ensaio.
Só enquanto o forno se demora a preparar o jantar.
Este ensaio vai ser construído não por frases alinhadas de certa forma, mas sim pela resposta que cada um de vós irá dar à pergunta que eu vos vou efectuar.
A pergunta basicamente é:


"Em que situações me transformo numa tábua de madeira daquelas mesmo estúpidas?"




Sim.
É possível responder.

3 comentários:

nihil disse...

por exemplo agora que deixei água a aquecer para aí há 2 horas e só me lembrei agora quando começou a cheirar a queimado.. pois é... a água evaporou e o cenas quase ficou sem fundo.

vá, agora a sério... de cada vez que a minha orientadora me faz uma pergunta e eu respondo que não sei.

ou de cada vez que se verifica isto: para os mesmos erros os mesmos resultados... já era tempo de aprender!

smølænsky disse...

Quando vou levantar dinheiro na caixa multibanco do Pingo Doce e depois lembro-me que eles também aceitam os cartões lá dentro...
E depois ando cheio de trocos.
Bahhhhhhhhhh....

Tiago B. disse...

Bem, não conheço tábuas de madeira que não sejam estúpidas, mas conheço algumas pessoas que de vez em quando conseguem não ser.

Mas imaginando que há tábuas de madeira mesmo estúpidas, isto é mais estúpidas que as somente estúpidas, eu diria que uma pessoa se transforma numa tábua de madeira "daquelas mesmo estúpidas" quando é mesmo estúpida com as outras pessoas (podendo as mesmas também serem estúpidas). O que quero dizer com isto? Quero dizer que a estupidez não se aprende nem se ensina, simplesmente nasce com algumas "gentes". Mas não era isto que queria dizer e nem sei se faz sentido, talvez não. Mas tentando ser um pouco mais objectivo, é naqueles momentos em que te dizem coisas estúpidas e que tu te mantens calado porque ficar calado face à estupidez é talvez a coisa mais estúpida. E aí transformamo-nos numa tábua de madeira mesmo estúpida, porque enquanto as tábuas não falam mesmo que lhe digam coisas estúpidas, nós podemos falar e se não ripostamos à estupidez estamos a ser "uma tábua de madeira daquelas mesmo estúpidas".

TSB