domingo, 20 de setembro de 2009

Assim sim, com conselhos é que se está bem!

Boas!
Fará sentido referir já de ínicio que mesmo tendo mudado para casa nova, o microondas novo é como o anterior.
O que é que isso quer dizer????
5 vezes!!!
Toca 5 vezes!!!
Enfim, já começo a achar que é maldição ou isso!
E para não ser óbvio, é de maldições mesmo que hoje vamos falar, numa nova secção que chamaremos de:



Esta nova secção procurará informar os caros leitores sobre situações do nosso dia-a-dia que no fundo precisam de algum aconselhamento para serem melhor confrontadas no futuro e amanhã também, é claro!!
Se não desse para amanhã nem valia a pena estar a escrever.

Hoje iremos explorar uma situação do nosso quotidiano, e no fundo um problema da nossa sociedade que é as maldições.
Uma maldição consiste basicamente em lançar/atirar/projectar um feitiço/praga/rezinha/lenga-lenga/recibo da loja dos chineses/vinil do Marco Paulo, sobre uma pessoa.
Outro aspecto importante neste assunto é que o senso comum diz que o pior das maldições é estar-se sobre o efeito delas, ou seja amaldiçoado. Este ponto é discutível, mas anda sempre à volta de basicamente ser mau estar amaldiçoado, principalmente quando a maldição envolve posters do plantel do Benfica, época 2004/2005, ou o José Carlos Malato a ler as páginas amarelas. Números e tudo!!
As maldições de forma geral são lançadas a pessoas que fizeram algo de mal à pessoa que está a mandar ou então ganharam-lhe à sueca e a pessoa só quer é dar-lhe uma lição de moral.
Outras razões para amaldiçoar vão desde ter recebido o troco errado até a pessoas manientas que mandam um hambúrguer bem bom para trás só porque o empregado esqueceu-se que não era para por manteiga. Não se faz! Nunca!
É de aconselhar que a escolha de alvos para amaldiçoar torna-se sempre muito mais fácil quando se usa um livro de calotas ou uma lista de alunos de aulas de danças de salão.
O acto de amaldiçoar envolve muitas vezes objectos pessoais da pessoa alvo da maldição. Estes objectos vão desde cabelos, pele, extratos de conta bancária, lenços ranhosos e mesmo caixas de batatas do McDonalds. O uso dos objectos no acto de maldição pode também ser muito vasto, mas geralmente espetam-se agulhas.
Como conclusão pode-se dizer que a arte de amaldiçoar, envolve treino e o dito de dom natural (como os endireitas),mas no fundo qualquer um pode fazer uma maldição.
Não esquecer que maldições são coisa séria mas que pode ser levada a brincar se for Carnaval e alguém tiver uma máscara de caveira/Homem-Aranha por perto.
De ter em conta que bisganas verde flurescente da loja dos 300, e serpentinas deslavadas não fazem o Carnaval! Tem de ser mesmo Carnaval, a época.

Espero que tenham gostado desta nova rúbrica, que certamente transbordou informações relevantes e acima de tudo, conhecimento.

6 comentários:

mikimoko disse...

Eu fartei-me de ser amaldiçoada por ganhar jogos de sueca da forma mais justa que conheço!
Há pessoas que ficam mesmo comichosas com o sucesso dos outros!
Contudo, foi com isso que aprendi a fazer "contra-maldições" (também conhecidas por: fazer ainda mais batota) conseguindo não só continuar a ganhar os jogos (wehh!) como ainda irritar profundamente o adversário!

Há coisas fantásticas!

(",)

nihil disse...

O microondas até podia tocar 100 x que a casa compensa tudo. Nem queiras comparar.
Ora bem, eu preciso de um conselho para o futuro, mas antes disso um para amanhã: que roupa visto? e o cabelo, solto ou apanhado? (isto já são 2 conselhos..) :p
Estou a ver que no sábado perdi uma boa oportunidade para amaldiçoar, já que faltei a um concurso de danças de salão.
Se bem que, agora que falas nisso, acho que não perdi a oportunidade nada, uma vez que te amaldiçoei por estares a ver Coldplay e não me teres ligado para ouvir uma musiquinha!


MikimoKo:
1º: onde raio foste tu buscar este nome? (acho que nunca te perguntei);
Depois: também tiveste aulas de "Defesa Contra a Magia Negra"? hehehe

Anónimo disse...

Eu suspeito, porque a minha memória não se presta a isso, "Mikimoko" era aquele pokemon verdugo e marreco com pé maior que o... afinal só tinha um pé.

Eu quero um conselho, pode ser? Pronto. Vamos lá ao conselho. É uma preocupação de longa data que tem atormentado a minha existência e de certa forma a transcendência de... um grilo que tive em pequeno. É assim, isto é tipo consultório sentimental da "Maria"? É? Ok. Eu não consigo envolver-me sentimentalmente com uma amiga porque ela insiste em não fazer a depilação. O que faço? Hã?
Quero o conselho.

Saudações.

smølænsky disse...

Mikimoko,

Ora aí está um belo exemplo de batotice!! E de ensinar lições de moral aos batotantes batotando ainda mais.


Nihil,

A nível de conselhos as respostas são:
1- O senso comum diz que se deve vestir roupa de forma a que o peso total de toda a roupa seja (em gramas) 20 vezes superior ao valor da temperatura ambiente (em graus centígrados).
2- Solto. Para o vento ser teu amigo.
Ahh, e eu sabia que eles não terem tocado a "Everything's Not Lost" tinha algo de estranho envolvido.


Anónimo,

O Pokémon é que era e os jogos para o Game Boy Color também.
Na minha mente esse nome não reside, mas a descrição do Pokémon é bastante familiar.
Quanto à sugestão de tema, agradeço imenso e será presença na proxima crónica de certeza.

mikimoko disse...

Novo alvo de maldições: caloiros e "doutores" do isep e arredores!
Piores que escuteiros!!
Não é nada bonito vê-los a cantar musicas pseudo porno-badalhocas à dama que passa!
Ainda bem que há um blog como o teu para me ensinar toda a fantástica e obscura arte das maldições! Já a estou a pôr em prática (lancei pelo menos umas 20!)
Ah! E as aulas de defesa contra a magia negra também se mostraram bastante úteis!

nihil:
1º o cabelo solto é a melhor solução porque há noite está frio e durante o jantar pode sempre ondular ao vento de uma ventoinha!

2º mikimoko não é o nome de nenhum pokemon ranhoso! Perguntem à minha gata!

=D

Anónimo disse...

O quê?! Oh mikimoko a gata não é tua!!!